29 de outubro de 2012

Show - NX Zero no 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo


Dia 01/11 tem show do NX Zero no 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo no Anhembi, garanta já seu ingresso AQUI!


Di Ferrero curte praia com a namorada Mariana Rios



Di Ferrero e Mariana Rios aproveitaram o dia de sol no Rio para pegar uma praia na Barra, Zona Oeste da cidade, nesta segunda-feira, 29. A atriz, no ar como a Drika de ''Salve Jorge'', pretende casar com o músico em 2014. Eles estão juntos há três anos.


Promoção Camarim Ribeirão Folia 2012 com NX ZERO



 Dia 10/11 tem NX ZERO, Restart e Fiuk no Ribeirão Skol Folia 2012 em Ribeirão Preto/SP e vai rolar promoção pra camarim.
Regulamento da Promoção:

No e-mail deve conter nome completo, RG e telefone para contato. Serão analisados os vídeos enviados até dia 01/11. Os resultados serão divulgados dia 05/11.zapanatv@gmail.com 

28 de outubro de 2012

Show #SetListNXZERO em Osasco é adiado


Em nota oficial a Banda fala sobre o adiamento no facebook, confira:

Atenção!

O show que seria realizado amanhã, dia 28/10/2012 em Osasco – SP será adiado. 

A decisão da produção do evento junto à banda NxZero foi tomada devido às últimas ocorrências de violência na cidade de Osasco e região.

A banda lamenta o ocorrido mas a decisão foi tomada pensando antes de mais nada, na segurança de todos nós, pois as informações apuradas sobre a segurança estão desencontradas, o que colocaria em risco todos os fãs, equipe e demais trabalhadores do evento.
Agradecemos a todos os fãs pela compreensão e nas próximas horas estaremos anunciando uma nova data para o show e os ingressos, promoções e demais informações continuam valendo para essa nova data.

Para maiores informações e esclarecimentos, estamos prontos para atende-los.

Tel: (11)7009-1829

Muito obrigado.

Strada Produções, Play Alternative e Equipe NxZero.



FALA FIL: " Viver daquilo que amamos fazer é a nossa maior conquista", diz Caco Grandino


O NX Zero tem 11 anos de carreira, o que não é muito fácil principalmente no caso de Banda que precisa conciliar interesses e objetivos de todos os componentes. Faça um breve resumo desses 11 anos. 
Entre nós não mudou nada, pois sempre tivemos uma ligação muito forte uns com os outros, e quando se tem essa união de “família” e um objetivo em comum, não há nada que possa atrapalhar seus planos, principalmente se o seu trabalho é exatamente aquilo que você sempre sonhou… Acho que essa é a nossa maior conquista, viver daquilo que amamos fazer.

Talvez por ter uma cultura completamente diferente da nossa, toda banda tem vontade de tocar no Japão e vocês acabaram de voltar de lá. Como foram os shows no Japão? Como aconteceu essa turnê? Qual a receptividade que vocês encontraram por lá? Algum fato curioso? 
Fomos até o Japão a convite do Marcos Milani, que é um produtor que é mais focado em levar artistas brasileiros para fora do Brasil, e a princípio, fomos para o Japão para fazer shows para a colônia brasileira que vive lá, e fomos muito bem recebidos… 
É o povo mais educado que tive o prazer de conhecer, e graças a Deus nossas expectativas foram superadas, a galera de lá é muito carente do Brasil, por isso eles fazem questão de comparecer aos shows por lá, pois pelo o que eles mesmos nos disseram, isso ajuda a matar um pouco a saudade de casa. 

Para muitos artistas internacionais, o Brasil tem sido um grande mercado, mas poucos artistas brasileiros têm desenvolvido uma carreira internacional consistente. Vocês têm planos de uma carreira no exterior? 
Tínhamos há um tempo… Mas acabamos deixando isso um pouco de lado por enquanto, pois temos muitos compromissos aqui no Brasil e ainda não encontramos a melhor maneira de se trabalhar esse projeto… Mas estamos tranquilos, na hora certa vai acontecer e do jeito certo. 

Vocês já fizeram milhares de shows, ganharam inúmeros prêmios, apareceram em novelas, shows no exterior, fizeram dezenas de capas de revistas, indicações para o Grammy… Como banda, o que ainda falta conquistar? Quais são os objetivos do NX Zero? 
Acho que a maior conquista será envelhecer fazendo shows e discos juntos… No momento penso que essa seria nossa maior conquista. 

Outro dia, assistindo a cerimônia do Rock & Roll Hall of Fame, o Flea do Red Hot contava como a Banda começou… Na mesma noite o Slash também contou como o Guns & Roses começou e todos se emocionaram ao falar do tempo em que tocavam de forma descompromissada, estudavam juntos, moravam na mesma rua e que de repente foram surpreendidos pelo sucesso. Vocês têm a mesma lembrança? O que a fama traz de bom e de ruim? 
Me lembro quando começamos a ser reconhecidos na rua… Lembro que na época foi surreal, e era uma pouco difícil de entender, pois tínhamos 18 e 19 anos… 
Em apenas um ano o Brasil inteiro sabia quem éramos nós… é uma sensação muito boa… Mas tudo tem um preço, pois tivemos que abrir mão de algumas coisas em razão da profissão, pois em razão das muitas viagens perdemos muitos momentos em família e momentos perto daqueles com os quais queríamos estar por perto, mas compensa no final. 

Fale sobre os três shows do Hangar. Obviamente hoje em dia o Hangar é pequeno para o público do NX… Para vocês, o que significa tocar no Hangar? De onde veio a ideia do show “Set List NX Zero”? 
É a nossa casa, começamos lá e temos um carinho imenso pelo Marcos, (Proprietário do Hangar) que foi quem nos apresentou ao Rick… a partir dai que as coisas começaram a mudar para o NX. 
A ideia do Set List surgiu em uma reunião no Midas, que fazemos de vez em quando para colocar alguns assuntos em dia. Percebemos que nosso público mais antigo, daquela época do independente, estava reclamando por não tocarmos mais as músicas mais antigas… Dai surgiu a ideia desse projeto de deixar na mão deles a escolha das músicas. 

Após três anos, vocês lançaram o CD ”Em Comum”, um álbum de músicas inéditas que mostra claramente o amadurecimento da Banda. O que esse CD traz de novo? Quais foram as referencias que vocês usaram para gravar esse CD? 
Tivemos bastante tempo para criar e selecionar as músicas… e claro, quanto mais tempo você demora para criar um disco, mais referencias você absorve, o que é sempre muito bom para uma música e para o músico. Você se aperfeiçoa no seu instrumento e tenta buscar novas ideias. 
Nesse período escutamos de tudo, mas principalmente Bandas nacionais como o Rappa, CBJR, Paralamas e por aí vai… 

Fale um pouco sobre suas preferências: 

Uma Banda: Aerosmith.
Uma Música: Linvin on The Edge do Aerosmith.
Um Show Inesquecível: Red Hot Chili Peppers no Rock in Rio.
Um Sonho: Abrir uma franquia do Subway rsrsrsr.


NX Zero lança Turnê e álbum EM COMUM no Rio de Janeiro


Na noite de sexta-feira (26/10) a banda lançou a Turnê EM COMUM no Rio de Janeiro e também cantou sucessos de outros CD's. Confira alguns vídeos:





16 de outubro de 2012

GUITAR TALKS: Em entrevista Gee Rocha fala sobre a evolução do NX ZERO


Com mais de uma década de estrada, o NX Zero conquistou um público fiel por meio de um trabalho que se consiste em fazer o que eles mais gostam: tocar. Nesse período, o quinteto se manteve como uma das principais bandas nacionais. O guitarrista Gee Rocha conta para o Guitar Talks um pouco dessa trajetória. Na conversa desta semana, o guitarrista do NX Zero fala sobre o começo do grupo, a experiência de tocar no Rock in Rio, o novo álbum “Em Comum”, amadurecimento e novas experiências


Guitar Talks – O novo álbum do NX Zero é bem diferente dos anteriores, mas mantém a essência da banda. Dá para perceber que vocês amadureceram muito durante mais de uma década de estrada. Quais foram as principais mudanças que o NX teve durante esses anos?

Gee Rocha - Acredito que pelo fato de que se passaram 11 anos de banda, vendo de 2001 até agora, muitas coisas mudaram. Mas em nenhum momento pensamos: “Vamos mudar o som pra atingir tal público?”, isso foi o que não aconteceu. Ao longo desses anos cada um da banda foi ouvindo sons diferentes, bandas diferentes e, naturalmente, fizemos cada disco numa pegada diferente. Mas falando desse nosso novo CD “Em Comum”, é um álbum que reflete um momento seguro nosso, entende? E como na história do NX, sempre fomos muito sinceros nas músicas, não podia ser diferente nesse novo disco. Algumas pessoas ainda estão se acostumando com essa diferença do álbum para os outros e, cada vez mais, acredito que vamos buscar novas referências para os próximos.

Guitar Talks – Nos dias 21, 22 e 23 de setembro, o NX Zero fez uma série de shows no Hangar 110. Nessas apresentações vocês usaram um processo de escolha de setlist diferente. Foram os fãs que votaram nas músicas que queriam ouvir. Como tiveram essa ideia?  Por que usaram esse processo?

Gee Rocha - Um dia nós estávamos no Estúdio Midas para uma reunião da banda. O assunto do encontro não era esse, mas o Rick (Bonadio – produtor) em um momento parou tudo e deu essa ideia. Ele disse que havia pensado em como o tempo passou e que os fãs iam pirar na ideia deles escolherem as próprias músicas do show. Assim eles poderiam ouvir várias músicas “lado B” da banda. Naquele momento eu não sabia o quanto poderia ser legal essa ideia, até porque estamos começando a Tour “Em Comum”. E depois desses 3 shows no Hangar 110, eu vi o quanto os Fãs PIRARAM. Parecia que eles esperaram aquilo por muito tempo, e a gente demorou pra tocar. A ideia foi ótima. Esses dias até liguei pro Rick para agradecer a ótima iniciativa que ele teve. Foi especial tanto para os fãs quanto pra nós. Trouxe um ar diferente para o show. Essas apresentações vão rolar paralelamente com a tour “Em Comum” Assim, conseguimos tocar em casas menores pro show “setlist” e casas maiores pra turnê do novo disco.

Guitar Talks – Vocês vieram da cena underground até assinarem com uma grande gravadora. Quais eram as dificuldades que vocês encontraram no começo da carreira até conseguir cravar o nome NX Zero e conquistar os milhões de fãs que o grupo tem hoje?

Gee Rocha – Eu não consigo descrever muito bem quais foram as necessidades, mas enfim, a gente era jovem, e o NX sempre teve gás para tocar em qualquer lugar. Mas já que você perguntou, naquela época eu lembro que era treta porque íamos tocar, por exemplo, em Porto Alegre, e a gente dividia uma van com mais uma banda de São Paulo para ajudar nos custos. Então eram 20 horas de viagem com duas bandas. Chegávamos lá e na maioria das vezes não tinha nem hotel. Outra parte era chegar ao local do show e ter que tocar com o que tiver. Tipo, o amplificador da casa, a bateria da casa. Fora o local do show, que era sempre umas casas bem menores. Mas agora falando da parte boa, a cena underground era ANIMAL! Mesmo sendo uma cena independente, a galera que ia aos shows ia pra curtir muito. As bandas eram muito unidas. Todos nós queríamos tocar, tocar e tocar. Por isso disse no começo: qualquer roubada que a gente teve na época independente eu nem lembro, pelo fato de ter sido a minha escola. E quando você ama o que faz você nem pensa nesses perrengues que rola.

Guitar Talks – Eu estive no show de vocês no Rock in Rio 2011. Como foi tocar em um dos maiores eventos de música do mundo? Percebi que vocês deixaram as músicas com arranjos mais pesados. Foi propositalmente para o público do Rock in Rio?

Gee Rocha - Nada. Nosso show é aquilo que você viu. Tocar no Rock in Rio foi outro sonho, aliás, de qualquer banda. Mas falando do NX, foi uma apresentação que eu nunca vou esquecer. Foi o show mais tenso em que eu já toquei. Não pelo fato de quantidade de pessoas, mas pelo lance de saber que a maioria do público estava ali era para ver o Red Hot Chili Peppers, e no final, conseguimos fazer um grande show. Muita gente nos conheceu a partir daquele dia. E é isso, não viemos aqui pra provar nada. Chegamos lá, montamos nosso equipo e tocamos de igual pra igual! Foi sensacional.

Guitar Talks – No Rock in Rio, vocês apostaram em um diálogo aberto com a plateia e, mesmo com algumas vaias, conseguiram conquistar o público presente apresentando um grande show. Vocês acham que ainda existe muito preconceito com as bandas de rock nacionais que apostam em músicas mais melódicas?

Gee Rocha - Acho que ainda há preconceito no Brasil com as bandas nacionais. Mas nós nunca demos valor a isso. Buscamos tocar. Só Tocar. O resto é consequência. Acredito que devagarinho nós vamos mostrando nosso som para a galera que nunca viu o show do NX.

Guitar Talks – O álbum “Projeto Paralelo”, de 2010, foi um grande sucesso e contou com diversas participações de cantores de rap e hip-hop, mostrando um NX Zero diferente do que os fãs estavam acostumados a ver e ouvir. Além do rap e hip-hop, existe algum estilo musical diferente que vocês acham que seria uma boa aposta e que se identificam?

Gee Rocha - Essa ideia do “Projeto Paralelo” foi uma coisa muito legal para o NX. Cara, dividir um CD com 29 rappers foi uma grande escola também. Eu ainda filmei tudo e fizemos o DVD. Eu aprendi muito com esses caras. Outras formas de compor, enfim. Mas um dia a gente vai fazer um Projeto Paralelo 2, e creio eu que vai ser de rap mesmo! Mas, pessoalmente, também gostaria de fazer algo com Reggae e Dubby!

Guitar Talks – O Di Ferrero disse que atualmente ele pode se aprofundar mais em assuntos que eram da sua imaginação, pelo fato de já ter vivido muitas coisas e trabalhou bastante nesses últimos anos. Qual é a realidade do NX Zero hoje? Vocês esperavam isso há 10 anos quando começaram a tocar?

Gee Rocha - Quando começamos a nossa ingenuidade fez com que o NX tivesse uma identidade. E há 10 atrás anos só pensávamos em tocar. Olha, falei muito disso nessa entrevista, mas a real é essa: a gente nunca imaginava que poderia dar certo, mas eu me lembro também de nunca pensar em um plano B na minha vida. Então tocando fomos ganhando um espaço em cada lugar em que passávamos. Difícil falar dessas coisas (risos)! Eu juro que a gente apenas se diverte e ama o que faz. Tocar.

Guitar Talks – Em 2012, pela segunda vez vocês ganharam o Prêmio Multishow na categoria de Melhor Grupo. Como foi receber isso? Vocês acreditavam na vitória?

Gee Rocha - Nada! (risos) Eu fiquei de cara quando recebemos a premiação. São 11 anos de banda, já ganhamos muitos prêmios na época do boom do NX nas rádios. E sei lá, nossos fãs cresceram. A galera já faz faculdade, trabalha. Eu estava desacreditado, mas torcendo, né. (risos) Apesar da música não ser uma competição, é gostoso ganhar prêmio. Fica para a história. Mas o NX sempre foi pé no chão, e apenas ficamos felizes com o reconhecimento. Mas ainda tem muita estrada pra correr.

Guitar Talks – Obrigado pela entrevista! Gostariam de deixar algum recado para leitores do Guitar Talks e aos fãs do NX Zero?

Gee Rocha - Pô, claro. Queria agradecer mesmo pela entrevista. Desculpa a demora em responder, mas como estamos trabalhando na divulgação do disco, o que eu menos estou fazendo é parar em casa, graças a Deus! Um grande abraço pra galera que curte o som do NX. Muito obrigado!

Coletiva de imprensa do Rock In Rio 2013


Di Ferrero e Gee Rocha vão a coletiva de imprensa do Rock In Rio 2013, na presença de Dinho Ouro Preto, Samuel Rosa, Toni Beloto e outros.




12 de outubro de 2012

Di Ferrero em entrevista á TodaTeen.


Todateen: A letra de Guerra Por Paz é linda. A intenção de uma música assim foi fazer a galera pensar?
Di: Essa música foi mesmo um sonho que aconteceu. Aí eu acabei escrevendo outras coisas… Mas é pra refletir mesmo. A gente até fez a mixagem de guerra na música. É importante falar sobre a vida, sobre o que tá acontecendo à nossa volta. Mas o disco tem várias fases. A gente já começa citando Zeca Pagodinho, tipo assim deixa rolar, a segunda, que é Maré, faz você ver o cotidiano das pessoas…

Todateen: Vocês sempre fazem canções pra pensar, teve Só Rezo também… Estão envolvidos em algum projeto social?
Di: A gente faz, mas combinamos de não divulgar tanto isso pra não dar a impressão de que queremos aparecer. Fizemos alguns shows beneficentes para o Hospital do Câncer de Barretos, pro GRAAC… É o mínimo que a gente pode fazer. E também incentivar a galera a ajudar.

Todateen: O que o pessoal pode esperar da nova turnê?
Di: O palco vai ser totalmente diferente, com muita interação e vários vídeos que a gente está preparando. Estamos a fim de tocar muita música desse disco novo.

Todateen: Como foi a experiência de tocar no japão?
Di: Nossa, foi muito marcante, além dos shows, o nosso rolê, o dia a dia, o fato de a gente sair e dar uma volta todo mundo junto, foi muito legal. Fez a gente lembrar do começo da banda e parar pra pensar “cara, a gente está aqui no Japão!”

Todateen: E a recepção do público?
Di: A gente se sentiu em casa nos shows porque 90% eram brasileiros. Teve até uma parada legal: uma menina subiu no palco de um show em Hamamatsu e cantouCedo Ou Tarde numa versão em japonês, ela é japonesa mesmo. Essa versão que ela fez ficou muito boa, a galera curtiu. E foi incrível conhecer uma cultura totalmente diferente, temos muito o que aprender com eles!

Todateen: Aposto que essa viagem teve momentos engraçados…
Di: Pô… (risos) Desde que a gente chegou até ir embora. E as coisas que a gente comeu, achávamos que era uma coisa e era outra.

Todateen: Verdade?
Di: Teve um negócio que o Dani e o Fi experimentaram que estava estranho, com uma aparência mais esquisita ainda. Mas a gente estava lá pra jogo, né? Depois fomos descobrir que era intestino de porco. E cru ainda!

Todateen: Nossa, que terror!
Di: Com shoyu (risos)

Todateen: E não adianta, por mais que gostem de comida japonesa… Você tem um temaki tatuado, né? O japa de lá é bem mais japa… (risos)
Di: Muito mais (risos). Eles não enfeitam tanto quanto a gente aqui. Aqui a gente enfeita, põe um monte de coisa, lá é mais tradiça!

Todateen: Você mora no Rio agora e os outros meninos continuam em São Paulo. Você fica bastante na ponte aérea?
Di: Ixi, muito. Já conheço todo mundo lá (risos)! No começo, achei que seria mais difícil  mas tá sendo muito bom quando eu venho pra São Paulo, encontro os caras e ficamos 100% fazendo as coisas do NX.

Todateen: Vocês focam mais, não é?
Di: Totalmente! Não só eu, os caras também. Lá no Rio, eu fico louco pra falar com os caras. Foi uma vibe diferente e muito boa.

Todateen: Como é compor música com vista pro mar?
Di: Diferente. A primeiro do CD, inclusive, eu compus assim: estava na praia, aí fui pra piscina, com o morro atrás, o clima super da hora e comecei a escrever. Não teria como fazê-la em São Paulo.

Todateen: Você e a Mari Rios estão morando juntos. O que já aprendeu dessa experiência?
Di: Faz pouco mais de seis meses que estamos nessa. Ah, primeiro as coisas básicas, né? Se eu tô na tevê, não posso ver só o que eu quero, apesar de ter mais de uma tevê em casa (risos). Morar junto é diferente porque você tem que saber dividir o espaço  Mas ainda é cedo pra falar, a gente tá aprendendo  E tem os meus dois cachorros, que ocupam o maior espaço da casa, ficam mordendo tudo.

Todateen: O NX já provou que veio pra ficar, são queridos por uma galera variada do cenário musical, já tocaram no Japão… Como ficam as expectativas pra esse CD?
Di: São as melhores possíveis  A gente colocou em prática tudo o que queríamos, sempre tivemos influências variadas e não conseguíamos usar, seja pela nossa idade ou pelo nosso momento. Esse disco foi diferente, depois de 10 anos de banda, pudemos ousar, mudar, tentar escrever sobre outras coisas. Acho que os fãs estavam esperando isso.


NX Zero e Taylor Swift agitam TV Xuxa especial Dia das Crianças


Nx Zero (Foto: TV Xuxa / TV Globo)
Neste sábado (13/10), o TV Xuxa é pura agito! O programa especial do dia das crianças recebe NX Zero, Taylor Swift e os palhaços Atchim e Espirro em um grande circo montado no palco do programa.
Você vai curtir músicas como “Onde estiver”, “Não é normal” e “Maré”, música de trabalho do grupo de rock nacional.
Taylor Swift, atração internacional do dia, vai levar os hits “We are never ever getting back together” e “Long live” para o palco do programa.


10 de outubro de 2012

NX Zero: novo álbum "quebra o rótulo de banda adolescente"


Há mais de dez anos eles formaram a banda que se tornaria uma das precursoras do emocore no Brasil. Apesar de fugir de rótulos e ser alvo de muitas críticas, o NX Zero continua na estrada e acaba de lançar o quinto álbum de inéditas, Em Comum. "Mais clean, simples e bem resolvido", como definiu o vocalista Di Ferrero ao Terra, o trabalho sai da atmosfera teen para atingir um público maior. "Quebra o rótulo de banda adolescente", acrescenta ele.

Segundo Di, muitas pessoas que antes tinham preconceito com o estilo da banda, agora vão aos shows. "A galera mais velha está começando a gostar da banda, antes era mais menina, agora é meio a meio, com gente de diferentes tribos", comenta ele, ao frisar que o grupo alcançou mais segurança e maturidade nesta última década. "Quem é bom mesmo vai ter que passar por isso de cabeça erguida, assim como outras bandas que também foram rotuladas e estão aí até hoje", pontua.

Três anos após Sete Chaves, último disco de inéditas, Di já não precisa mais vivenciar experiências para conseguir escrever as letras. Aos 27 anos, o músico não perdeu o gosto pelo punk rock, mas incorporou a sua playlist nomes como Cartola, Adoniran Barbosa e Sandra de Sá. Ele, que diz estar "descobrindo coisas", no entanto, não deixa o hardcore de lado em alguns momentos. "Tem meus dias de sol no Rio, que pego o skate, dou um rolê e escuto um som", comenta. Com mudanças gradativas que também acompanharam Gee Rocha (guitarra), Daniel Weksler (bateria), Caco Grandino (baixo) e Fi Duarte (guitarra), as 12 faixas de Em Comum refletem, segundo o vocalista, a segurança adquirida com o passar dos anos. Enquanto a levada passeia pelo pop rock, as letras recebem referências de versos consagrados de Zeca Pagodinho e Barão Vermelho - na canção Sem Hora Para Voltar. "É uma música totalmente desencanada de tudo", observa Di.

Produzido por Rick Bonadio, o álbum ainda traz Maré, primeiro single que, além de estar nas rádios, já tem clipe, lançado no final de julho. Hoje o Céu Abriu e Espero um Sinal, por sua vez, foram talhadas durante o Projeto Paralelo (2010), disco de remixes que contou com a participação de músicos da cena hip hop como Marcelo D2, Emicida e Rappin Hood. Em Comum também traz na capa e no encarte ilustrações produzidas por Flávio Rossi, amigo da banda que compôs os desenhos enquanto ouvia as canções.

Depois da longa turnê do registro Multishow Ao Vivo (2011), a banda está pronta para apresentar o novo trabalho. Entre os próximos shows confirmados estão Rio de Janeiro (26 de outubro) e São Paulo (2 de dezembro).



Via FanaticaCrazyNX

6 de outubro de 2012

Contos do Rock - Di Ferrero conta história desesperadora que ocorreu em turnê

Di Ferrero contou uma situação de quase morte de seu companheiro de banda, Caco. O ex-Legião Urbana, Dado Villa-Lobos, falou sobre uma situação em que sua banda se rebelou contra a gravadora para atingir um objetivo.

 


NX Zero no Programa "Agora É Tarde"



O Agora é Tarde desta sexta-feira contou com a participação da banda NX Zero, confira.

5 de outubro de 2012

NX Zero conta mais de seu novo álbum Em Comum


Em um breve bate papo com os rapazes do NX ZeroDi Ferrero (vocal), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarras), Caco Grandino (baixo) e Daniel Weksler (bateria), eles explicam como foi o processo de produção do novo disco intitulado Em Comum, e a nova fase da banda, que segundo eles está em um período maduro e com mais autonomia para fazer um som cada vez mais autoral.
A entrevista com o NX Zero aconteceu depois de um dia todo de gravações aqui na Play TV então fomos direto ao assunto e fizemos a primeira pegunta aos hiperativos rapazes que apesar de se dizerem "velhos" não param um minuto. Ao questionar quanto tempo desde a produção até o lançamento do disco, mais que depressa o Daniel respondeu: "Seis meses, próxima pergunta." eis o senso de humor dos meninos que riram mas logo começaram a falar sério e explicaram que se fossem contar desde que começaram a compôr as músicas, foi um período de um ano mais seis meses de estúdio. 
A banda não lançava um álbum de inéditas desde Sete Chaves de 2009, um intervalo de três anos entre os discos de inéditas. Segundo Di Ferrero o intervalo foi saudável e serviu para dar um novo fôlego a este trabalho. Durante estes três anos eles estiveram envolvidos com o Projeto Paralelo em 2010 e com a gravação do primeiro DVD ao vivo em comemoração aos 10 anos da banda em 2011.
O som deles mudou e segundo o próprio Di as músicas estão mais "clean" e apresentam letras que abordam novos assuntos. Não poderiamos deixar de citar esse amadurecimento da banda, e ao perguntar sobre as diferenças deste novo álbum em relação aos anteriores Ge Rocha brincou "é meio um emo velho". Os rapazes da banda, que começaram a tocar nas rádios com 18, 19 anos, disseram que se trata de um processo natural, todos crescem e hoje com uma média de 27 anos a única diferença é que no caso deles isso se reflete em suas músicas, o que torna essa mudança visivel a todos.


Que o som mudou nós sabemos, então a questão era como foi recebido o novo trabalho pelos fãs que acompanham o NX todos estes anos e estavam habituados com a sonoridade mais antiga da banda. Ge Rocha disse que Em Comum tem sido bem recebido e as criticas estão sendo positivas, mas é na internet que é possível receber um feedback mais verdadeiro pois segundo ele internet é "terra de ninguém".
Se é na internet que as pessoas dizem o que realmente pensam, como o novo disco foi recebido na "terra de ninguém"? Di diz que está sendo ótimo, os fãs de longa data receberam o novo trabalho muito bem, e houve ainda aqueles que não ouviam o NX Zero que passaram a ouvir graças aos novos temas e arranjos e que isso se tornou uma ponte para que mais pessoas se interessassem pelos álbuns anteriores. 
O balanço é positivo e os rapazes estão muito felizes com o impacto deste álbum que mostra que eles já tem o seu lugar garantindo na cena musical nacional e não tem medo de expressar suas novas influências e experiências de vida em suas músicas, que graças ao sucesso, serão mais tocadas ao vivo. Mesmo com suas vidas em rumos diferentes, morando em lugares diferentes como o próprio nome Em Comum diz, a música é o que os une nesta nova fase de vida e de banda.

Por PlayTV.


Nx Zero revela qual profissões teriam se não tivessem formado a banda



O Programa vai ao ar hoje as 00h00 na BAND! Não percam.

NX Zero fatura prêmios no MPN 2012


Na noite de quinta-feira (04/10) o NX Zero participou do MPN sendo indicada em três categorias "Melhor Cantor", "Banda Favorita" e "Música do Ano" e faturou dois prêmios, o de Banda Favorita pela 4ª vez consecutiva e Música do Ano com "Não É Normal" por indicação do público.
O MPN vai ser transmitido ás 19h, dia 18/10 na Nickelodeon! 



3 de outubro de 2012

NxZero em Osasco #SetListNxZero


Mais um show da banda NXZERO e você escolhe as músicas do show!

Escolha 15 músicas e monte seu #Setlist  AQUI.

Dia: 28 de outubro - Domingo
Local: Passarela Show
Endereço: Av dos Autonomistas, 4785 - KM 18 – Osasco (Estação Comandante Sampaio)
Horario: 18h00 (abertura da casa) 20h (show NxZero)
Censura 14 anos (obrigatório RG original)

Ingressos Pista:
R$ 30 Primeiro lote
R$ 40 Segundo lote
R$ 50 Terceiro lote

Ingressos Camarote:
R$ 70 Camarote Comum
R$ 100 Camarote Premium (somente pela Ticket Brasil)

Ingressos antecipados:

- Online AQUI.
- Acervo Discos - R. Dona Primitiva Vianco, 516 - Osasco
- Banana Piercing - R. Minas Bogasian, 215 - Osasco
- Star Surf - Osasco Plaza Shopping - Rua Ten. Avelar Pires de Azevedo, 81 - Osasco
- Advance Piercing e Tattoo - Av. Rui Barbosa, 310 - Carapicuiba
- Point Hippie - Av. 26 de Março, 165-205 - Centro - Barueri
- Galeria do Rock - Loja 255 - Rua 24 de Maio, 62 - São Paulo

Mais informações: (11) 7009-1829

                                                                                           CONFIRMAR PRESENÇA.

Show #TourNXZEROEmComum São Paulo!


Data: 02 de dezembro de 2012 (domingo)

Abertura da casa: 17h30
Inicio do primeiro show: 19h30

Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipurú, 795 – Barra Funda

Censura: 12 anos - menores de 12 anos podem entrar acompanhados de maiores responsáveis.

Valores (1° lote):
Pista – R$80,00 (inteira) e R$40,00 (meia)
*Obs.: Na doação de 1kl de alimento não perecível (exceto açúcar, sal e farinha) você ganha um desconto de 50% no valor do ingresso de inteira, o alimento deve ser entregue no dia do evento


Bilheteria oficial SEM taxa de conveniência:
Espaço das Américas
Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda
Funcionamento: de segunda a quarta (das 10h00 às 19h00), e de quinta a sábado (das 11h00 às 19h00)
Formas de Pagamento: cartões de crédito, débito e dinheiro.

Informações e vendas on-line AQUI.
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

                                                                                          CONFIRME PRESENÇA AQUI.

NX Zero participa do programa "Agora é Tarde"


Ontem a banda NX Zero gravou o programa "Agora É Tarde" com Danilo Gentili e está previsto para ir ao ar nesta sexta-feira ás 00h00.

2 de outubro de 2012

Outubro: Multishow estreia "Contos do Rock" e Di Ferrero é um convidado no programa


Mais uma atração musical chega ao Multishow. A partir do dia 09 de outubro, às 22h, o canal estreia "Contos do Rock" que trará grandes nomes do rock nacional, assim como pessoas ligadas ao gênero, que viveram grandes histórias para levar ao público um pouco do que acontece na cena musical. 
O programa mostra grandes nomes do palco e do backstage do rock nacional, contando histórias inéditas, de uma forma bem descontraída. Em tom testemunhal, artistas, músicos, empresários e roadies, lembram de histórias curiosas que já viveram em suas carreiras. Nos episódios do programa o público poderá assistir convidados como Dado Villa Lobos, Pitty, Marcelo Bonfá, Charles Gavin, Tico Santa Cruz, Nasi, Diego (NX Zero), Rogério Flausino e vários outros.
"Contos do Rock", a partir do dia 09 de outubro, às 22h no Multishow.





                                                                                                                                                  Por VcFaz.


NX Zero leva mais um Prêmio no PJB


Nesta segunda (1º de outubro), diversas personalidades da música brasileira foram homenageadas pelo 11º Prêmio Jovem Brasileiro como destaques na categoria Música. A cerimônia foi apresentada por Marcos Mion e Maria Paula no Memorial da América Latina, em São Paulo. Criado pelo empresário Guto Melo para valorizar os jovens talentos brasileiros em 21 categorias, o Prêmio Jovem Brasileiro é concedido após votação de júri composto por jornalistas, colunistas e críticos, além de pesquisa com o público, que este ano registrou mais de 2,8 milhões de votos.
Este ano a Banda levou o Prêmio de "Melhor Grupo de Rock" .

1 de outubro de 2012

NX Zero se apresenta no NO CAPRICHO


A banda NX Zero fechou a noite de domingo (30/09) do festival NO CAPRICHO. Sendo o show mais esperado da noite, a banda tocou algumas músicas do novo CD Em Comum e fez "lavar a alma" do público mostrando o por que de levar o título de Melhor banda do Brasil!
Confira algumas fotos: