28 de setembro de 2012

NX Zero apresenta o som de uma nova fase, entrevista com Fi Ricardo


Banda traz ao Estado o show de seu mais novo CD, Em Comum.

Porto Alegre - O NX Zero estará em Porto Alegre nesta quinta-feira para apresentar aos fãs gaúchos seu novo álbum, Em Comum. O disco é o primeiro de inéditas da banda depois de Sete Chaves, de 2009.

Desde abril deste ano, Di Ferrero (vocal), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarras), Caco Grandino (baixo) e Daniel Weksler (bateria) vinham lançando as faixas de Em Comum pelo iTunes, seguindo a ideia de apresentar uma música nova por mês. A primeira foi a canção que dá nome ao álbum e depois veio PedidoHoje o Céu Abriu e o single Maré, que já está bombando nas rádios. A música é uma amostra do que rola em todo o CD, um som mais ensolarado e maduro, com uma pegada diferente do que a banda costumava fazer, mas que parece ter agradado ao público. Tanto que o NX levou, pela segunda vez, o troféu de Melhor Grupo do Prêmio Multishow na escolha do Júri Popular, entregue na última semana. 

Para quem ainda não ouviu o disco, o vocalista Di Ferrero dá a dica: "Se desprenda dos outros trabalhos do NX. Feche os olhos, escute o som e aproveite a viagem. Depois de dez anos, paramos para respirar e voltamos com o gás todo".

Entrevista
O guitarrista Fi Duarte abriu um tempinho na agenda para bater um papo com o Bah! por telefone. Confira um trecho dessa conversa sobre as novidades da NX Zero:

Bah! - Como vocês percebem a bagagem da banda e o amadurecimento de vocês nesse novo álbum?
Fi Duarte -
 Pra gente, que está vendo a parada de dentro, é diferente. Mas sentimos, tanto pela naturalidade como tudo saiu como pelo tempo em que conseguimos deixar o disco pronto, que a gente está mais seguro do que pode fazer. Estávamos lançando novas músicas desde o começo do ano, para diferenciar também dessa coisa de lançar um disco, daí trabalhar ele, e depois esperar todo um tempo para lançar outro. A gente já estava ansioso para fazer outro disco de inéditas e foi exatamente esse lance de estar mais seguro para fazer um novo. Então não saiu só mais um igual ao que já foi feito, mas bem diferente da linha dos outros, mais instrumental, uma coisa mais madura.

Bah! - Como está sendo a resposta do público com o single Maré?
Fi -
 A galera está gostando bastante, é som que a gente mais curte do disco. É uma música um pouco mais introspectiva. O Di escreveu a letra de um jeito diferente, fez na praia no fim de ano, e depois a gente arranjou de uma forma que nunca tinha feito antes. Foi meio que uma das primeiras faixas do CD que a gente fez e até demos uma segurada para divulgar.

Bah! - Muito louca a capa do novo álbum. Quem fez, qual a inspiração e qual a ligação dela com o contexto do disco?
Fi -
 Esse lance da arte é do artista Flavio Rossi. A gente conheceu o trabalho dele em um restaurante em São Paulo, quando estava na época de produção da música Em Comum. Pensamos em mostrar a música e pedir para ele fazer a arte, falamos sobre a ideia da letra e ele fez a primeira capinha, que foi usada no iTunes. Depois, com o lançamento das outras faixas, fomos pedindo os trabalhos de acordo com música. Então saiu o disco e ele faz uma arte que consegue ilustrar tudo o que o disco tem. É uma capa com várias faces, que é esse lance que a gente tem na música.

Bah! - Nos shows de agora, como é conciliar tantos sucessos com um álbum tão diferente?
Fi -
 É legal, porque a gente acabou fazendo dois formatos de show. O show da turnê, que dá uma renovada no set list com músicas do disco novo e também tem aquelas músicas que tem que ter no show. Mas a gente está louco para tocar as faixas novas, estamos muito na pilha. Tem todo um cenário novo. Também começamos a fazer uma parada para lugares pequenos que é uma turnê chamada Set List, onde o público que for no show monta o repertório. Os fãs entram no site, escolherem as músicas que querem curtir em um determinado evento e as mais votadas vão para o set list, é um projeto restrito para fãs, para quem quer ver músicas que gosta ou que há tempos não ouve.

Bah! - Vocês já estão consagrados na cena do rock nacional. Como é trabalhar com a consciência de que deu certo? Ainda há muita pressão da mídia pelo que vocês vão produzir?
Fi –
 A pressão é mais da nossa parte mesmo. Você sempre quer dar um passo para renovar as coisas, não pode se acomodar e achar que é isso. Tem que buscar evoluir de alguma forma e a gente busca ter longevidade na carreira, não podemos pensar que já estamos resolvidos. Muita dificuldade já passou, mas sempre há uma nova barreira para superar. O rock no Brasil não é coisa fácil, a gente faz parte de um grupo seleto que conseguiu abertura no mainstream e queremos manter nosso trabalho cada vez mais consistente.


Bah! - Como vocês enxergam a banda daqui pra frente? Já realizaram tudo o que desejavam ou ainda tem algum sonho que consideram muito distante?
Fi –
 Queremos conseguir uma nova fase no rock. A gente foi uma das bandas da nova geração que conseguiu se manter, conseguiu consciência de que não era brincadeira e mostrou que não era banda de uma proposta só de imagem. Nossa ideia é basicamente valorizar o rock e mostrar para a galera que tem rock no Brasil. O lance da turnê no Japão abriu uma porta que a gente quer explorar um pouco mais, que é tocar para brasileiro que mora fora e a gente vai tentar ir trabalhando isso.

Bah! - Como é pra vocês tocar no Rio Grande do Sul?
Fi -
 O Sul é um dos lugares que a gente mais gosta, desde a época independente fez grandes shows aí, lendários. Lembrio quando ainda fazíamos turnês de van para Porto Alegre, tipo ia de pinga pinga mesmo, ficava seis horas na estrada, fazia o show ia para a estrada de novo. Bem roots. É um lugar que a gente tem bastante carinho e muita gente aí viu nosso crescimento.

Bah! - Como foi sua recente turnê no Japão?
Fi –
 Foi muito legal conhecer o Japão, uma cultura diferente, de muita disciplina. O lance do show que a gente fez foi basicamente para brasileiros, tinha uma pequena galera japonesa. O cara de uma rádio de lá tocou a música Cedo ou Tarde e as pessoas ficaram curiosas, começaram a pedir a tradução dessa música. Teve uma menina que fez uma versão em japonês e até cantou com a gente no show em Nagoya. A galera pirou, foi um momento muito legal essa junção. Aí você vê que o negócio não tem barreira mesmo, lá do outro lado do mundo a pessoa ouve a música e faz sentido para ela, é isso que importa. 



Por bahdigital.

25 de setembro de 2012

Nx Zero e Charlie Brown Jr serão destaques de festival em Manaus.



    As bandas Charlie Brown Jr, Nx Zero, Eva, Pixote, Mumuzinho e Chimarruts, além do funkeiro Mr. Catra e a dupla serteneja João Neto & Frederico serão atrações de um festival de música entre os dias 9 e 11 novembro. Os shows estão marcados para acontecer na Praia do Tropical Hotel, localizado na Zona Oeste de Manaus.
Os ingressos para o Manaus Summer Fest já estão sendo vendidos pelo preço de R$ 80 (abadá de pista) e R$ 250 (área VIP). Segundo os organizadores, este já é o preço da meia-entrada.
Na área VIP do evento, o público vai poder contar com um buffet, massoterapia, bares, banheiros exclusivos e acesso à frente do palco.




Fonte G1

NX ZERO é indicado ao Grammy Latino mais uma vez!


NX ZERO é indicado pela 4ª vez ao Grammy Latino. A banda concorre na categoria de "Best Brazilian Rock Album" com o CD "Multishow Ao Vivo NxZero 10 Anos" e tem grandes chances de levar o prêmio pela 2º vez.


A premiação do Grammy  ocorrerá no hotel Mandalay, em Las Vegas, no dia 15 de novembro, a partir das 19h (23h no horário de Brasília). Energias positivas e pensamento positivo até lá!

22 de setembro de 2012

NX Zero toca pela primeira vez a música "Ligação" do novo disco Em Comum

Ontem no primeiro show do SetList NX Zero na casa de show Hangar 110, a música "Ligação" foi tocada pela primeira vez. Assista o Vídeo.



O SetList do show foi o seguinte: 1- Sem saída, 2 - Perto de você, 3 - Insubstituível, 4 - Maré, 5 - Vicio, 6 - Hoje o céu abriu, 7 - Onde Estiver, 8 - Mais e mais, 9 - Bem ou mal, 10 - Mentiras e Fracassos, 11 - Tarde pra desistir, 12 - Consequência, 13 - Não é normal, 14 - Ligação  e 15 - Incompleta.

Assista alguns vídeos do Show:

















21 de setembro de 2012

Show de lançamento Tour Em Comum


                                          07 de outubro de 2012, domingo 19h - FORMATO PISTA
Local: Teatro Riachuelo Av. bernardo Vieira 3775, 3° piso / Natal / RN
Abertura das portas: 17hDuração: aproximadamente 90 min.Classificação: 16 anos
                                            Confira todas as informações e garanta já o seu ingresso AQUI.

Show de lançamento Tour Em Comum


Show de lançamento da tour e álbum “EM COMUM” dia 26 de Outubro, às 22h. Classificação 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados do responsável legal.  Local: Av. Infante Dom Henrique, 85 Parque do Flamengo Rio de Janeiro - RJ Confira todas as informações e garanta já o seu ingresso AQUI.

19 de setembro de 2012

Vote NXZERO no Prêmio MZOTV 2012



O NX ZERO está concorrendo o prêmio MZOTV 2012 na categoria Pop/Rock Nacional. VOTE AQUI!

NX ZERO ganha prêmio de Melhor Grupo no PMMB



É bi! Depois de vencerem em 2008 o prêmio de Melhor Grupo pelo Júri Popular, o NXZero levou seu segundo caneco na categoria em 2012. Já acostumado com a vitória, o vocalista Di Ferrero agradeceu os fãs, "A turma do fundão", como ele mesmo disse.

 
Empolgados com a vitória, os meninos relembram os inúmeros prêmios que ganharam ao longo dos anos, destacando o prêmio Revelação em 2006. 



16 de setembro de 2012

Nx Zero fala da nova fase para a revista Rolling Stone


O NXZero esteve no Estúdio RS para falar sobre o novo disco, Em Comum. Os meninos contaram sobre as mudanças pelas quais o grupo passou ao longo dos anos, da diferença que fez a mudança do frontman Di para o Rio de Janeiro e dos shows especiais que farão no fim do mês. Essa é a primeira parte da entrevista com o quinteto. Na próxima segunda, 17 de setembro, sairá a parte 2, em que eles contam como foi a viagem/turnê deles no Japão.  
Confira o vídeo aqui.


14 de setembro de 2012

PROMOÇÃO "FRENTE A FRENTE COM O NX ZERO"


A Jovem Pan preparou uma super promoção pra você que é fã de carteirinha do Nx Zero. Você vai poder curtir o Fun Festival, sábado 6 de outubro, no Chevrolet Hall, com Nx Zero, Restart, Manu Gavassi e Bruno Porto no FRONT STAGE, com acompanhante. E não para por ai. Você vai conhecer a galera do Nx Zero pessoalmente, tirar fotos e pegar autógrafos.

Pra participar, se ligue:

- Curta a Fan Page da Jovem Pan Recife
- Curta e compartilhe publicamente esta promoção
- Responda nos comentários: O que você vai dizer quando estiver FRENTE A FRENTE com o Nx Zero?

Sexta, 5 de Outubro, ao meio-dia, rola o resultado e 2 ouvintes com acompanhante, vão para o Front Stage do Fun Festival, e ainda conhecer a galera do Nx.

13 de setembro de 2012

Promoção da Capricho! Concorra a ingressos para o show Setlist, do NX Zero!


Participe do concurso "Setlist" e concorra a ingressos para o show Setlist, do NX Zero!

Para participar, é preciso morar em São Paulo e responder a pergunta "Por que um bom setlist faz toda a diferença para um show ser perfeito?".

As autoras das 10 respostas mais criativas, ganharão, cada uma, 1 par de ingressos para o show Setlist, do Nx Zero, que acontecerá dia 23/09, no Hangar 110, em São Paulo.

As participacões vão até 14/09 e o resultado será divulgado dia 17/09, aqui no site da CAPRICHO. Participe!
Leia o regulamento.


Grave o clipe de ''Maré'' com o NX Zero


Como o fã da Mix sempre tem as maiores promoções com seus artistas preferidos, se liga nessa:

A Mix leva você e os caras do NX Zero pra um lugar secreto. 

E sabe o que vai acontecer lá?

A Rádio vai gravar o clipe da música Maré, com você no papel principal!

Pra entrar nessa é só ligar para o (11) 3253-4000 e mandar: "Sou Fã da Mix e do NX Zero".

Você também pode participar pelo Twitter da Mix com a hashtag #SouFãdaMixedoNXZero.

Já pensou ter um clipe exclusivo da música Maré junto com os caras do NX Zero pra colocar no Youtube e distribuir pra toda a sua galera?

Coisa de gente chique...

Participe!


Aviso!!!

Esta promoção é válida somente para os ouvintes da cidade de São Paulo.
Consulte o regulamento aqui!



Promoção Dia do Rádio Disney

Dia 25 de setembro é dia do rádio e a Rádio Disney vai comemorar com uma super festa!
Você vai passar o dia  na Rádio Disney, conhecer os estúdios e seus artistas favoritos!
Pra participar tem que ligar na Central do Ouvinte no 3505-9133 e colocar seu nome na lista de convidados. Não tem sorteio é só ligar e se inscrever!
Mas liga logo, as vagas são limitadas!

Artistas confirmados: Onze e 20, CW7, Cine, Strike, Volk, Manu Gavassi, Restart, Fiuk; Fresno e NX Zero!


NX Zero participa do TV Xuxa Especial do Dia Das Crianças


   O NX Zero gravou ontem, 12/09, nos estúdios da Rede Globo o programa TV Xuxa, que vai ao ar dia 13 de outubro. O programa também teve a participação do Péricles, ex-Exaltasamba e Taylor Swift. 

12 de setembro de 2012

GAZ+ - A plenitude do NX Zero


              Com 11 anos de estrada, o NX Zero se consolidou como uma das grandes bandas de pop rock da última geração.


Com carreira consolidada e muitos hits na bagagem, o quinteto paulistano retorna aos holofotes com o disco Em Comum. Em um papo com o Gaz+, o baixista Caco fala sobre o novo trabalho, o momento em que a banda se encontra e as novidades que vêm por aí
Ame ou odeie, é preciso admitir: da safra de bandas de rock que surgiram na última década, poucas conquistaram um espaço tão marcante na música nacional como o NX Zero. O quinteto, que veio do underground e foi catapultado para o mainstream, logo ganhou vários rótulos. Só que isso não os impediu de alcançar com o tempo uma posição semelhante a de outras bandas de pop rock já consolidadas, como Skank e Jota Quest. Hoje, não apenas os fãs do estilo dos caras escutam as músicas do NX. É só ter o ouvido atento para perceber que as canções deles alcançam um público muito mais amplo.
E é com essa bagagem adquirida ao longo de 11 anos de estrada que o quinteto paulistano lança Em Comum, seu quinto álbum de inéditas. O último, Sete Chaves, saiu há três anos – tempo suficiente para o mercado fonográfico dar uma chacoalhada que influenciou diretamente a criação do novo trabalho. “Esse disco a gente fez de uma maneira um pouco diferente do que o costume”, conta o baixista Conrado Grandino, o Caco, em entrevista exclusiva para o Gaz+ por telefone.
Segundo o músico, esta foi a primeira vez que o NX não gravou o disco todo de uma vez. A estratégia foi disponibilizar as faixas aos poucos para os fãs e ir sentindo o clima. “É um jeito diferente de trabalhar música. Com a chegada do iTunes, o processo acabou ficando diferente”, explica Caco, que gostou bastante do resultado final. “A gente teve de pensar cada música com calma, selecionar melhor o repertório e ter até um pouco mais de tempo para criar os arranjos”.
As composições continuam responsabilidade do vocalista Di Ferrero. “Todas têm uma história por trás. Não é nada aleatório”, afirma Caco. As inspirações vieram de vivências do próprio Di, de amigos e situações em lugares e rotinas diferentes – principalmente no Rio de Janeiro, onde o vocalista vive atualmente.
Setlist NX
Com tantos hits lançados e a necessidade de apresentar as novas canções aos fãs, o NX Zero resolveu inovar na hora de planejar a próxima turnê – que deve começar ainda este ano. Ou melhor, as próximas turnês. Isso porque a banda vai rodar o Brasil com dois shows diferentes. Um deles, com um tom mais “oficial”, trará as músicas novas e grandes sucessos.
A novidade, porém, é a turnê paralela Setlist NX, na qual os fãs terão a oportunidade de dar pitacos na escolha do som. “A galera entra no site, escolhe as músicas do repertório inteiro e a gente toca”, explica Caco. Essa ideia surgiu por conta do grande número de hits que o NX Zero colecionou ao longo dos anos e que, por questão de tempo, não cabiam todos nos shows oficiais. “A gente sempre sentiu que é muito difícil agradar todo mundo. Então pensamos em fazer uma parada que a galera possa escolher”.
Atualmente, o quinteto ainda está decidindo as cidades que irão receber os shows, mas Caco adianta que, se depender deles, Curitiba certamente estará na rota. “Pra gente, Curitiba é uma das principais cidades. Sempre que lançamos disco nós passamos por aí”, diz. Os fãs torcem para que a tradição continue.
Carreira
Respeito e paixão são essenciais para o sucesso
Quando se vê uma carreira crescente como a do NX Zero é impossível não parar para tentar entender qual o segredo do sucesso dos caras. Para o baixista Conrado Grandino, o Caco, é difícil definir uma fórmula, mas existem alguns elementos essenciais. “Musicalidade, amor pelo o que você está fazendo, respeito entre si e pelos fãs. Tudo isso influi na hora de ter sucesso ou não”, reflete.
Não deixar se acomodar com a fama também fez bem para o NX Zero, que sempre procurou trazer novidades para os fãs. Um exemplo é o disco Projeto Paralelo, lançado em 2010, no qual o grupo reinventou algumas de suas canções mais importantes com grandes nomes do hip hop. Com exclusividade para o Gaz+, Caco conta que eles pensam em repetir a dose mais para frente, quando tiverem mais músicas na manga – desta vez, com uma pegada mais diferente ainda. “Quem sabe um reggae ou um dub step”, sugere o baixista.
Pura amizade
Juntos desde o início, o NX nunca teve mudança de formação nestes 11 anos de estrada. Para Caco, o respeito é fundamental para que os laços entre eles fiquem cada vez mais estreitos. “A gente sabe que todo mundo tem sua peculiaridade, suas diferenças, mas também sabemos que todo mundo está remando para o mesmo lado, querendo fazer um bom trabalho”, diz.
Mais velhos e sossegados, hoje cada um do quinteto tem a sua casa e uma vida mais tranquila. Não muito fãs de baladas, eles preferem sair para jantar, ir a pubs ou fazer um churrasco nas horas de folga. “São raros os dias em que a gente não se vê. É até engraçado porque nos vemos quase todo dia no trabalho, chega uma sexta-feira que não tem show e um manda mensagem para o outro ‘vamos se encontrar? Chega aqui em casa’”, revela.
No Japão
Banda planeja lançar documentário de turnê
No mês de agosto o NX Zero cruzou o mundo para fazer uma turnê na terra do sol nascente. Tocando principalmente em colônias brasileiras no Japão, os caras filmaram a viagem e devem lançar um documentário sobre a tour, ainda sem data para sair. Além do registro dos shows, muitas histórias curiosas devem fazer parte do material.
Em entrevista ao Gaz+, o baixista Caco adiantou uma delas. “A gente zoou e se divertiu muito lá. Teve um fato engraçado, porque a gente gosta de comida japonesa. Aí fomos num restaurante e pedimos uma parada pela foto, já que não entendíamos o cardápio. Só que todo mundo fez cara estranha quando comeu. Depois fui pesquisar e descobri que era intestino de porco cru. Aí nós criamos uma regra: a gente não come nada que tenha morrido há menos de meia hora”, diverte-se Caco.
O que achamos
Em Comum é consistente
Os dois anos de descanso fizeram bem ao NX Zero. Depois de imergir em misturas convincentes com o rap em Projeto Paralelo, a banda de Di Ferrero precisava renovar o seu repertório com letras mais encorpadas e uma vibe totalmente diferente dos discos anteriores – após a calmaria de Sete Chaves e o ritmo pesado de Agora.
No álbum Em Comum o grupo se reafirma e mostra que consegue criar boas composições após 11 anos de estrada. As letras ficaram a cargo do vocalista Di Ferrero, que parece ter amadurecido muito em pouco tempo – talvez o “quase casamento” com a atriz Mariana Rios tenha ajudado.
O disco já começa quente com “Sem Hora Pra Voltar”, graças à ajuda de uma guitarra mais forte, que se repete no single “Maré”, e nas belas faixas “Espero um Sinal” e “Guerra por Paz”.
Em “Pedido” a banda toda faz as vezes de backing vocal em um refrão grudento. Na última faixa, “Nada Mais é Como Era Antes”, que tem um quê de “Apenas Mais Uma de Amor”, sucesso de Lulu Santos regravado pela banda em 2008, o quinteto reafirma sua evolução.
Com acordes renovados e letras mais reflexivas, o NX Zero mostra que tem potencial para seguir no mercado fonográfico por muitos anos desde que não perca sua marca registrada: inovar com cautela e na hora certa.

Por Gaz+

11 de setembro de 2012

Meninos do NX Zero conta quais são suas músicas preferidas do CD Em Comum para a Capricho


                 Nx Zero conta para a Capricho quais suas músicas preferidas do disco Em Comum.



Conrado - Hoje o céu abriu
“Ela retrata nossos passos: Mostra como a gente não podia prever o que ia acontecer com a banda . Quando ouço essa música , penso: ”É a nossa cara”. 


Filipe - Maré
“Foi a primeira música a ficar pronta e a primeira a tocar nas rádios. Ouvindo Maré , você entende na hora qual é o estilo desse CD”. 


Daniel - Espero um sinal

“Quando o Di fez a música, achamos bem diferente, mas ficou legal porque usamos um pouco da influência do que ouvimos, como John Mayer”. 


Diego - Ligação
“Vi na TV um cena de um casal que termina por telefone . É difícil brigar por telefone e não estar com a pessoa na hora. Todos já passaram por isso.” 


Leandro – Guerra por Paz
“Eu estava brigado com os meus amigos quando o Di me mostrou o refrão dessa música . Aquilo tinha tudo a ver com que estava rolando comigo”. 







Confirmado NX ZERO no Prêmio Rock Show 2012 em Santos


NX Zero é uma das primeiras atrações confirmadas para o Prêmio Rock Show 2012  em Santos/Sp. O evento ira acontecer no dia 23 de novembro na Casa de Show Capital Disco. Já está acontecendo a pré venda dos ingressos compre o seu aqui e para mais informações curta a página da Rock Show Santos no facebook.


10 de setembro de 2012

Nx Zero participa do Altas Horas


Foi ao ar nesse sábado (08/09) o programa Altas Horas com participação do Nx Zero. Confira alguns vídeos do programa aqui!

PROJETO NXZERO PMMB 2012!


DIA 17 DESTE MÊS AS VOTAÇÕES PARA O PRÊMIO MULTISHOW 2012 SERÃO ENCERRADAS! POR ISSO FOI CRIADO ESTE PROJETO, QUE AUXILIARÁ OS FÃS A ALCANÇAREM A META DE 15 MIL VOTOS NO TOTAL, ATÉ DIA 16!

QUANDO?
  • 7/09 a 16/09 (Você escolhe os dias e o horário que quer votar!)


RESULTADO
  • Todos os dias, às 22 horas em ponto, será divulgada a quantidade de votos alcançadas nos twitters dos fã-clubes organizadores*.


Saiba mais aqui!

Nx Zero vai participar do Som Brasil da Rede Globo.


A banda na tarde de domingo (09/09) postou em seus intagrams imagens do ensaio para o Som Brasil, a gravação do programa deve ser feita hoje na Rede Globo. Em breve data prevista para a exibição.

7 de setembro de 2012

Valetes lança clipe idealizado por Gee Rocha, do NX Zero!


    A banda Valetes, de Bauru, interior de São Paulo, lançou seu novo clipe, “Sobre Nós”, que foi idealizado por ninguém menos que Gee Rocha, do NX Zero!
E as boas parcerias dos caras não para por aí, a faixa escolhida é uma composição do Lucas Silveira, vocalista da Fresno. Legal, né?


Assista o clipe aqui.

NX Zero é capa da Capricho.


NX Zero está na capa da Capricho desse mês comemorando os 15 anos da revista! 
A revista custa R$4,99 garanta já a sua!

5 de setembro de 2012

O Globo - NX Zero faz turnê pelo Japão.

Os músicos do grupo conheceram bandas locais e provaram até fígado de porco cru!


Di cantando com a fã japonesa Kayoko Honda, que traduziu ‘Cedo ou tarde’ Equipe NX Zero

RIO - A rotina dos meninos do NX Zero anda cheia de novas emoções. Além de terem acabado de lançar o novo CD, “Em comum”, eles voltaram da primeira turnê da banda pelo Japão. Foram três shows (nas cidades de Hamamatsu, Nagoya e Gunma) e, ao todo, sete dias no país. O grupo paulistano ainda aproveitou para dar uma passadinha em Tóquio.

Segundo o vocalista Di Ferrero, 90% do público presente nos shows era brasileiro, mas havia também alguns japoneses. Os rapazes, inclusive, encontraram por lá uma japonesa que é super fã da banda! A moça, chamada Kayoko Honda, é tão apaixonada pelos brasileiros que fez uma versão em japonês da música “Cedo ou tarde” e colocou no YouTube. Os integrantes do NX ficaram sabendo do cover e quiseram conhecer a garota. Mas as surpresas para a fã de olhos puxados não pararam por aí.
- Chamamos a Kaoko ao palco para cantar a versão em japonês de “Cedo ou tarde”, lá em Hamamatsu. Por isso esse foi o show mais especial - conta Di, que cantou para cerca de mil pessoas em cada apresentação.
Esses shows, inclusive, fizeram o NX Zero voltar ao tempo em que era uma banda iniciante, que tocava para públicos pequenos - no Rock in Rio 2011, por exemplo, eles tocaram para 100 mil pessoas!
- Lembramos muito da época em que éramos independentes. A equipe que viajou com a gente diminuiu de 20 para sete profissionais - lembra o cantor. - Fora isso, foi como fazer show no Brasil. A galera cantou junto, e até chegamos a dar autógrafos na rua, para alguns brasileiros que moram lá e nos reconheceram. Só que o mais legal foi poder se divertir com os moleques. Muitas vezes esquecíamos que éramos uma banda e apenas curtíamos como amigos.
Nas andanças pelo Japão, é claro que os menino do NX experimentaram algumas iguarias exóticas, como grilo com chocolate, mas teve também coisa muito pior...
- Meu estômago embrulha só de lembrar - comenta Di, antes de tomar coragem para contar: - Num dos restaurantes que fomos, serviram, junto com os sushis e sashimis, um outro tipo de carne, que não sabíamos o que era. O Daniel [baterista] e o Filipe [guitarra] mandaram para dentro! Mais tarde, ficamos sabendo que aquilo era fígado de porco cru!
Indigestão à parte, Di Ferrero conta que chegou a assistir a alguns shows de rock bem bacanas no Japão, como o da banda X-ile. E a única palavra que aprendeu em japonês foi “biro”, que quer dizer “cerveja”.


Por O Globo.


4 de setembro de 2012

'Esta é a nossa melhor fase' diz Di Ferrero vocalista do NX Zero, sobre o novo disco e as experiências da banda após 10 anos


Com o preconceito de ser "emo" superado, o território demarcado no cenário do rock nacional e até um casamento de integrante à vista, o NX Zero lança "Em Comum", primeiro disco de inéditas em três anos.
"Estamos em um momento de experimentar tudo mesmo. Não temos mais medo de projetos, shows, porque agora já sabemos como funcionam as coisas. É nossa melhor fase", define o vocalista Di Ferrero, em entrevista ao .
O grupo completou dez anos de carreira em 2011 e até gravou um DVD para celebrar a data. "Em Comum" marca uma nova etapa na história da banda.
"É um disco bem resolvido ", sintetiza Ferrero. "Ele representa um momento muito bom em que vivemos experiências diferentes. Cada um mora em uma casa própria, eu estou noivo. No fim, o que nos une é a música", fala o cantor.
Se a música é o elemento "em comum" dos integrantes, tal como sugere o título do novo trabalho, a maturidade da banda é uma consequência deste processo.
"No começo, não tínhamos dinheiro ou alguém que nos ajudasse. Passamos quatro anos como independentes, sem receber cachê. Aprendemos a não depender de ninguém", conta.
Apesar de não ser o melhor CD do ano, o NX Zero apresenta canções divertidas, como "Sem Hora Para Voltar", em que faz alusão a Zeca Pagodinho e ao Barão Vermelho. A faixa-título também é uma forte candidata a próximo hit de rádio.

Por Destak Jornal


Jornal Do Brasil - O cenário do rock no Brasil e a carreira do NX Zero pós-tour no Japão


Conversamos com Daniel Weksler, baterista da banda paulistana e marido da cantora Pitty.



Uma tarde de inverno ensolarada com os pés na areia da praia de Ipanema, dos fones do iPod saem o verso ‘deixa a vida me levar’, entre riffs de guitarra, na voz de Di Ferrero, vocalista do NX Zero. Não precisa se beliscar porque a situação que acabamos de imaginar é muito possível, graças ao clima leve e solar de Em comum, novo CD da banda paulistana que acaba de chegar às lojas. O título de ‘banda paulistana’, aliás, ficou com um pouco da areia de Ipanema nos pés desde que Di se apaixonou pela atriz Mariana Rios e aqui para o Rio de Janeiro se mudou.
O vocalista do grupo e Gee Rocha, Caco Grandino, Filipe Ricardo e Daniel Weksleracabaram de voltar para casa após turnê de três shows em sete dias no Japão, com gafanhotos ao chocolate no estômago e o animado público de olhos puxados na memória, já conquistaram um espaço cativo no cenário musical brasileiro (distante do rótulo de ‘emo’, vale dizer), se desprenderam de qualquer amarra musical que ainda pudesse estar nos cordões de seus instrumentos, e, em setembro, retornam ao palco do Hangar 110, tradicional casa de shows underground em São Paulo, que lotaram por diversas vezes no início da carreira, com o Setlist NX Zero, um show especial montado de acordo com os pedidos musicais do público. Em um papo exclusivo com a coluna, o baterista Dani, agora com uma aliança na mão esquerda após o casamento com a cantora Pitty, fala um pouco sobre cada novidade na carreira, o atual cenário do rock no Brasil e até sobre os pratos mais exóticos que comeu na terra do sol nascente.


Heloisa Tolipan: O que vocês fizeram nesses três anos além de elaborar o 'Em comum'?
Daniel Weksler: Além de lançarmos um DVD ao vivo, comemorando os 10 anos da banda, e a turnê dele, o Conrado gravou algumas músicas no estúdio dele, o Di escreveu várias músicas, eu toquei um projeto com o Reginaldo (Lincoln), do Vanguart, e também fizemos o Projeto Paralelo (empreitada que reuniu diversos convidados, como Emicida e Criolo). Com o tempo, é normal qualquer banda parar um tempo para que seus integrantes foquem em seus respectivos projetos paralelos, mas achamos meio cedo para embarcarmos nessa e decidimos fazer um projeto paralelo com todos juntos. Até achamos que o Projeto Paralelo nos traria mais colaborações e influências para esse novo CD, mas achamos que, se não rolou, é porque não era a hora. Preferimos priorizar um disco de composições, sem participações especiais. O Gee é enlouquecido no PP e talvez tenham mais convidados na próxima edição.
HT: A leveza que encontramos nas letras das faixas de ‘Em comum’ é um reflexo do espaço que vocês já conquistaram no mercado?
Daniel: Percebo muito essa leveza por conta das nossas influências. Durante um ensaio, por exemplo, o Di nos entregou a música Maré e disse: ‘fiz uma bossa nova’. Olhamos meio torto de primeira, mas ao invés de bloquear essas ideias novas, decidimos olhar por um lado bom. A música era super calma, meio Norah Jones, e deixamos com a nossa cara. Agora o Di está morando no Rio, e escreveu a música Sem hora para voltar olhando para o mar, sentado na praia. A segurança está na liberdade que a gente conquistou.
HT: Quando vocês estouraram no Brasil inteiro receberam o rótulo de ‘emo’, assim como os meninos do Restart e Banda Cine recebem hoje o de 'banda colorida'. Hoje, vocês se vêem totalmente livres desses rótulos?
Daniel: Nunca estivemos muito presos a esses rótulos. No início, acho que recebemos essas ‘etiquetas’ por sermos muito molecões, mas, conforme o tempo passou e tivemos espaço para mostrar o nosso trabalho, a galera percebeu a nossa identidade, a nossa vibe. Sempre digo para as pessoas: ao invés de rotular, simplesmente escuta a nossa música, assiste ao nosso show e permita que você se emocione. Se continuar achando isso tudo, beleza.
HT: O que vocês pensam sobre essa história de 'o rock acabou'? Bandas novas que tentam trazer alguma novidade para o universo do rock acabam não sendo abraçadas pela parte mais tradicional do público. O que você acha desse 'engessamento' do rock?

Di Ferrero fazendo a gueixa, no Japão
Di Ferrero fazendo o samurai, no Japão

Daniel: Difícil falar sobre isso agora porque estamos em um momento de transição, é mais fácil analisar daqui a alguns anos, quando tivermos mais material para isso e o distanciamento necessário. Agora, muita coisa está acontecendo e muitas bandas, surgindo. Pensando rápido, não consigo lembrar de nenhuma banda nova de rock nacional que tenha chamado a minha atenção. Acho que o mais importante é não ficar preso ao título de ‘rock’. Vejo gente que é muito mais rock ‘n roll do que os que se dizem roqueiros, como o Emicida e oCriolo, por exemplo. Ser ‘do rock’ não é só tocar guitarra, ter cabelão e fazer shows bêbado, a atitude é o mais importante.
Algumas pessoas falam que é importante o surgimento de um novo Raimundos, mas, cara, se não tem ‘um novo Raimundos’, escuta o que já existe! As boas bandas de rock atualmente não são de molecada. São os meninos do Medulla, por exemplo, que já estão na estrada há um tempo.
HT: Vocês estão lançando um novo formato de show, o Setlist NX Zero, em que os fãs vão escolher mais músicas serão tocadas no palco. Como surgiu essa ideia? O show vai viajar o país inteiro ou serão só essas apresentações no Hangar 110, em São Paulo, nos dias 21, 22 e 23 de setembro?
Daniel: Surgiu em uma reunião que temos periodicamente com o Rick Bonadio, justamente para trazer novas ideias. Ele pensou em fazer alguma coisa que pudesse trazer de volta o público que ia aos nossos shows no início da carreira e também atrair quem não nos conheceu lá no início. Durante o nosso show normal, de uma hora e vinte minutos de duração, ficamos um pouco presos às músicas de trabalho e muitas músicas de vários discos ficam de fora. Agora, queremos priorizar as que não foram trabalhadas e as que a galera gosta e nunca pôde ver ao vivo. Vamos rodar o país com o Setlist NX Zero paralelamente com a turnê Em Comum, sempre em casas pequenas, como o Hangar 110.
HT: Vocês acabaram de voltar de uma turnê de três shows no Japão. Como foi a viagem?
Daniel: Foi uma doideira. Sempre tivemos o sonho de sair do Brasil e, logo na primeira vez, fomos para o outro lado do mundo. Foi muito doido, a expectativa, muito grande. A galera de lá é o máximo, a cultura japonesa é sensacional. Fomos pensando que tocaríamos apenas para a colônia brasileira de lá, mas descobrimos vários japoneses que não falam português se identificando com a nossa energia sem nem saber o que estávamos cantando. Inclusive, uma japonesa casada com um brasileiro fez uma versão de Cedo ou tarde e cantou com a gente no palco em um dos shows. Não foi simplesmente uma viagem, rolou uma interação com a galera.

Melancias quadradas, gafanhotos com chocolate, dragões luminosos: um pouco do NX Zero no Japão
Melancias quadradas, gafanhotos com chocolate, dragões luminosos: um pouco do NX Zero no Japão

HT: Como foi a alimentação? Comeram gafanhoto e carne de cachorro?
Daniel: Se eu falar, vocês vai sentir nojo... Comemos intestino de porco cru! Mas passou, não quero nem falar muito sobre isso (risos). Rolou até grilo com chocolate, foi bem bizarro, mas sempre tinha um miojinho para matar a fome.
HT: Qual foi o souvenir mais inusitado que vocês trouxeram na mala?
Daniel: Tem um que eu queria muito trazer e me arrependi quando cheguei em casa. Em todos os lugares no Japão, na rodoviária, na balada ou no quarto do hotel, tinha uma privada que esquentava o assento, tocava uma musiquinha de cachoeira na hora de fazer xixi e ainda te limpava depois. Fiquei muito triste de não ter comprado, quem sabe não trago na próxima?
HT: Vocês já têm algum show marcado lá fora? Qual lugar querem muito ir?
Daniel: Era para ter rolado um show no Paraguai, junto com o Maroon 5, mas não deu. Equaaaase fomos para Nova York. Somos uma banda brasileira e o nosso único atrativo é cantar em português porque o nosso som não é muito regional, característico do Brasil. Sempre que viajamos, tocamos para a colônia brasileira do local e isso é legal porque tem brasileiro espalhado no mundo inteiro.
Queremos muito ir a Nova York porque é uma cidade que todos nós gostamos muito. E também curtiríamos ir à Argentina, ao México, países de língua latina em geral, que estão mais próximos de nós. A identificação é mais fácil por conta do idioma parecido e a interação com o público deve ser maior.